O óleo de alho em cápsulas da Macrophytus é um óleo puro extraído do bulbo, parte que contém a maior concentração de fotoquímico. Para que se mantenham todas as características químicas e todos os seus nutrientes, a extração do óleo é feita a frio, sob temperatura controlada, impedindo que o seu princípio ativo se perca.
O óleo de alho contém a alicina, responsável pelo odor característico do vegetal, flavonoides e o mineral selênio, com poder antioxidante, também encontrado no bulbo.
Alguns estudos indicam que o alho pode até melhorar a resposta do sistema imune a infecções, mas o efeito mais conhecido mesmo é antimicrobiano. Um estudo publicado pela Fitoterapy Journal mostrou que o alho possui propriedades antifúngicas contra cândida, malassezia e dermatófitos.
Estudos comprovaram que o consumo diário do alho pode diminuir entre 10 e 15% do colesterol total e/ou do LDL, colesterol ruim, em adultos com níveis altos. Ele atua tanto na absorção de colesterol no intestino quanto na síntese do colesterol endógeno que é o que produzimos no fígado e é o responsável pela maior parte do colesterol circulante.
O alho pode regular os níveis de glicose. Uma revisão publicada no periódico Food and Nutrition Research por pesquisadores chineses demonstrou que o alho realmente impactou positivamente os níveis de glicose.
Estudos relataram que o alho pode diminuir a hipertensão arterial. Isso porque, o alho é um vasodilatador, ou seja, pode provocar a dilatação das artérias facilitando o fluxo sanguíneo.
O óleo de alho também tem ação importante na saúde do coração. Estudos trouxeram que sua ação antioxidante pode contribuir para a saúde da parede das artérias, o endotélio. Muitas doenças cardiovasculares ocorrem quando o colesterol no sangue se oxida, causando um processo de estresse oxidativo, formando placas de gordura que interrompem o fluxo sanguíneo.
Estudos in vitro demonstram atividade dos compostos do alho em combater células cancerígenas, mas o Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos ressalta que, apesar de promissores, faltam estudos para compreender melhor questões como o mecanismo de ação, o tamanho da dose e as interações de outros nutrientes.
